terça-feira, 21 de novembro de 2017

O segredo é adorar a Deus diante das circunstâncias contrárias e, com certeza Ele se manifestará
Novos obreiros que farão a diferença nessa nova jornada ministerial, sejam bem vindos ao santo ministério
Servir a Deus é um privilégio proporcionado por Sua infinita misericórdia

O Silêncio dos Covardes: texto Atos 18:9-11


Há um dito que circula entre os evangélicos que diz com muita propriedade: “O silêncio de um crente é igual ao silêncio de mil crentes, já do barulho não se pode dizer o mesmo!”. Se os crentes ficam em silêncio, quietos em seu cantinho, não são notados, não fazem diferença. Ao olharmos ao redor, vemos que a sociedade se organiza para silenciar a pregação do Evangelho. Exemplo o Estatuto das Cidades, Estatuto do Índio que virtualmente obsta que o cidadão nativo mude de religião; as leis contra discriminação usadas para impedir que a igreja pregue contra o pecado; a lei da indisciplina que ameaça os cristãos que corrigem seus filhos conforme a Bíblia. Paulo está em sua 2ª viagem missionária, que fez entre 49 e 52 dC. Ele vem de frutíferas, mas conturbadas estadias em Filipos, Tessalônica, Bereia e Atenas. Paulo começa a trabalhar e a pregar o Evangelho. Não tarda a enfrentar a oposição de grupos que desejavam silenciar como: O grupo religioso (v.6,12). Formado pelos judeus reunidos em comunidades exclusivas em cada cidade por onde passava, este grupo resistia à dinâmica da fé. O grupo mundano (v. 4, 6). Paulo se refere a ele como gregos ou gentios. O grupo oficial (v.14-17). Este grupo representado por Gálio, procônsul da Acaia, irmão do célebre filósofo Sêneca, e seus lictores (guardas do tribunal) também pretende manter o status quo, não dando importância, nem protegendo nem atacando na disputa entre Paulo e os judeus. O objetivo essencial deste texto é, indiscutivelmente, que Paulo deixe de lado o medo que poderia silenciá-lo, e continue pregando. Para alcançar esse objetivo, Deus garante a Paulo que nada lhe sucederá, e de fato, depois, mesmo tendo sido levado ao procônsul, nada aconteceu a Paulo ainda. Mas seria um erro pensar que essa proteção foi resultado de algo que Paulo era ou fazia, porque sendo o mesmo homem e cumprindo o mesmo ministério, em outros momentos ele passou fome, frio, sofreu açoites. Os motivos da proteção que Paulo teria naquele momento são outros. Ele seria poupado por quem Deus é – “pois eu estou com você” pelo que Deus faz - “tenho muita gente nessa cidade”. Paulo precisou vencer o medo que silencia e insistiu em pregar, mesmo quando sofria espancamento e privações. O que você vai fazer? O mundo se organiza para silenciar você e impedi-lo de pregar o verdadeiro Evangelho: Sabendo disso, tome hoje uma decisão firme e imutável de vencer o medo e continuar a pregar o Evangelho vivo e puro do Senhor Jesus. E nessa decisão, eu quero alentar você com um pensamento que achei muito significativo: “Coragem não é a ausência do medo, mas a consciência de que há coisas muito mais importantes do que temer!”. Deixe que a maravilhosa voz de Deus ecoe em seus ouvidos “Não tenha medo, continue falando e não fique calado”, seja muito mais importante em sua vida do que o temor de perder qualquer coisa, até a própria vida. Deixe que os covardes fiquem em silêncio, mas você continue falando, “Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio.” (2Tm 1:7) Ele nos chamou para fazer a diferença nessa terra e em nossa geração.

Em Cristo Pr. Carlos Nelson

IBAD UMA CASA PEDAGÓGICA

IBAD UMA CASA PEDAGÓGICA
Pastores fundadores do IBAD, Rev. João Kolenda Lemos e Mis. Ruth Doris Lemos, que foi chamada para Glória de Deus hoje.

Saudosa Memória/ Pr. Fernando Grangeiro de Menezes

Saudosa Memória/ Pr. Fernando Grangeiro de Menezes
Confrartenização com os obreiros no centro de treinamento Peniel em Roraima

Missões acima de qualquer prioridade

Missões acima de qualquer prioridade
A Igreja do Uiramutã Homenageando a Igreja Mãe

Missões Indigenas/Uiramutã-RR

Missões Indigenas/Uiramutã-RR
Trabalho missionário na fronteira do Brasil com a Guiana Inglesa

Resgate do Ator Selton Melo no Uiramutã

Resgate do Ator Selton Melo no Uiramutã
Participamos do resgate de uma equipe da Rede Globo no ano de 98 nessa região

Missões em Venezuela/ Batismo nas águas cumprindo o Ide.

Missões em Venezuela/ Batismo nas águas cumprindo o Ide.
Cidade de Anaco-VE onde trabalhamos como missionários

Grandes companheiras, Mis. Ana e Núbia/Uiramutã-RR

Grandes companheiras, Mis. Ana e Núbia/Uiramutã-RR
Minha esposa Mis. Ana e uma grande ajudadadoura Núbia/saudades

Missionários em Ação

Missionários em Ação
Minha Linda Família em Pindamonhangaba no IBAD

DIZEM AS MÁS LINGUAS.

Há uma história atribuída ao filósofo grego Sócrates, que quero compartilhar com o leitor: “Na Grécia antiga, Sócrates (469-399AC) era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido, que lhe disse: Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos? Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria que você passasse por um pequeno teste. Chama-se ”Teste dos três filtros”. Três filtros? Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vai me dizer.
O primeiro filtro é o da Verdade. Você está completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade? Bem, não… Acabo de saber neste mesmo instante… Então, você quer me contar sem saber se é verdade?
Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno? Não, pelo contrário… Então, interrompeu Sócrates, quer me contar algo de ruim sobre ele que não sabe se é verdade?
Bem, você pode ainda passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O que quer me contar vai ser útil para mim? Acho que não muito…Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, pode não ser bom e pode não ser útil, para que contar?
Se os três filtros de Sócrates fossem observados sempre, imagine a quantidade de amizades que seriam preservadas, de casamentos que não seriam destruídos, de reputações que não seriam destroçadas. Infelizmente há um prurido no ser humano para falar (mal) de outros. Você já deve ter ouvido o chavão: “dizem as más línguas…”. Ora se são más as tais línguas, porque a minha própria reproduzirá o que elas disseram, tornando-se igualmente má?
A língua continua sendo um fogo devorador, de efeitos devastadores, como escreveu Tiago, um mundo de iniqüidade, um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero. Há algo que alimenta o vício de falar mal de outros: os consumidores de fofoca. É como o tráfico de drogas, só há traficante porque há usuários. Assim também aquele que espalha o mal sobre os outros, sem sequer saber se é verdade e pelo simples prazer em falar mal, é um traficante de destruição, que tem consumidor. Tolo, se o sujeito fala mal de outros para você, falará mal de você para os outros.
Quero começar a observar os tais três filtros, tanto no que vou dizer, como no que vou ouvir. Se for verdade, terá também que ser dito por bondade e, ainda assim, terá de ser útil. Caso não se saiba se é verdade, ou passar longe da bondade e não for útil para alguém, se não servir para edificação, não quero falar e também não quero ouvir.
Pedro, o apóstolo, aconselha o seguinte: “Pois, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios de palavras enganosas. Afaste-se do mal e faça o bem; busque e siga a paz.
Se os filtros de Sócrates e o conselho de Pedro fossem observados, muitos casamentos, amizades e comunidades permaneceriam íntegras e o mundo seria mais pacífico, um lugar melhor para se viver. Quando alguém chegar para você e disser: “dizem as más línguas” e seus olhos brilharem e você ficar atiçado para ouvir, lembre-se dos filtros e não compactue com a maldade das tais línguas. Façamos assim e seremos homens de Deus que não tenha de que se envergonhar e maneja bem a palavra da verdade.

Em Cristo Pr. Carlos Nelson.