terça-feira, 11 de agosto de 2009

LANÇANDO AS REDES

Nossos dias não são dos melhores, é bem parecido com os dias de Israel na época do profeta Eliseu (2 Rs 3.) Onde o povo estava vivendo na desobediência por falta de profetas que falasse a verdade “lei do Senhor” e os que se interessavam no ministério profético eram expulsos de Israel. Mas a nossa proposta como profetas do Senhor para nosso Estado é apresentar a Cristo, a única esperança, queremos apresentar uma proposta aditiva enquanto proclamamos Jesus Cristo “reformemos as redes”. A rede é um instrumento milenar de pesca. Já era usada nos dias de Jesus. (Lc 5.1-11) O texto diz, no versículo seis, que eles lançaram as redes e elas encheram tanto que arrebentaram e alguns peixes escapuliram. As experiências dos primeiros discípulos não foram diferentes das nossas hoje. Nem diferentes das nossas experiências e da nossa história de assembléianos brasileiros. Somos um povo que lança as redes, um povo missionário, um povo que vai onde os pecadores estão trazendo-os até Jesus. Mas nós deixamos muitos deles escapulirem. Eles vêm e vão. Quando saímos para o seminário contava-se 16 mil crentes só em Boa Vista, mas quantos ex-assembléianos existem em Roraima? Quantas pessoas foram ganhas para Jesus e batizadas em uma Igreja assembléia de Deus? E hoje estão em outras denominações? E quantos não estão em nenhuma denominação, em nenhuma Igreja? É tempo de lançar as redes, sim, mas é tempo de reformá-la, de consertá-la, de prepará-la para que todos os peixes que Jesus mesmo tem nos dado permaneçam firmes. Reformar as redes? Sim, mas como? O texto nos dá uma ampla visão. Precisamos reformar as redes, dando primazia à palavra de Deus (v.5). Jesus disse “lançai as redes”. Mas os profissionais da pesca haviam tentado a noite toda e não pescaram nada. E qualquer leigo sabe que a noite é a melhor hora para pescar. Mas Jesus disse para lançar as redes pela manhã. Ele mandou e eles obedeceram. Os profissionais da pesca obedeceram ao Carpinteiro, e disseram “Sobre a tua palavra lançaremos a rede” como precisamos aprender esta lição, como precisamos dar primazia à palavra de Deus. Reformemos as redes; Dando às vidas o valor que Jesus deu (v.10). O pescador Pedro ia ao rio e trazia os peixes vivos para a morte. Jesus disse a ele que iria inverter isso. A partir daquele momento ele pegaria os homens mortos nos seus delitos e pecados, trazendo-os para a vida. “De hoje em diante serás pescador de homens”. Uma pergunta cabível a todos os pastores e lideres é a seguinte: Quanto vale uma vida em nossas igrejas? É necessário refletir e responder estas perguntas: as vidas estão antes ou depois das coisas? Antes ou depois do patrimônio? Antes ou depois das regras? Para nós o maior patrimônio de uma igreja são os membros, são as vidas que a compõem. Este é o patrimônio mais precioso que a igreja tem. Até quando nós vamos continuar valorizando patrimônio, bens, regras, documentos, estatutos em vez de vidas? Jesus não morreu pelo patrimônio da igreja. Morreu pelas vidas que constituem uma igreja. Assim que estamos esperançosos, confiantes, não obstante os problemas que nossa denominação vem passando, cremos que estes momentos difíceis serão transformados em uma grande benção, numa grande colheita. Estamos otimistas, mas esperamos uma reforma bem ampla nas redes para a gloria de Jesus, e no poder do seu nome. Amém!

IBAD UMA CASA PEDAGÓGICA

IBAD UMA CASA PEDAGÓGICA
Pastores fundadores do IBAD, Rev. João Kolenda Lemos e Mis. Ruth Doris Lemos, que foi chamada para Glória de Deus hoje.

Saudosa Memória/ Pr. Fernando Grangeiro de Menezes

Saudosa Memória/ Pr. Fernando Grangeiro de Menezes
Confrartenização com os obreiros no centro de treinamento Peniel em Roraima

Missões acima de qualquer prioridade

Missões acima de qualquer prioridade
A Igreja do Uiramutã Homenageando a Igreja Mãe

Missões Indigenas/Uiramutã-RR

Missões Indigenas/Uiramutã-RR
Trabalho missionário na fronteira do Brasil com a Guiana Inglesa

Resgate do Ator Selton Melo no Uiramutã

Resgate do Ator Selton Melo no Uiramutã
Participamos do resgate de uma equipe da Rede Globo no ano de 98 nessa região

Missões em Venezuela/ Batismo nas águas cumprindo o Ide.

Missões em Venezuela/ Batismo nas águas cumprindo o Ide.
Cidade de Anaco-VE onde trabalhamos como missionários

Grandes companheiras, Mis. Ana e Núbia/Uiramutã-RR

Grandes companheiras, Mis. Ana e Núbia/Uiramutã-RR
Minha esposa Mis. Ana e uma grande ajudadadoura Núbia/saudades

Missionários em Ação

Missionários em Ação
Minha Linda Família em Pindamonhangaba no IBAD

DIZEM AS MÁS LINGUAS.

Há uma história atribuída ao filósofo grego Sócrates, que quero compartilhar com o leitor: “Na Grécia antiga, Sócrates (469-399AC) era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido, que lhe disse: Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos? Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria que você passasse por um pequeno teste. Chama-se ”Teste dos três filtros”. Três filtros? Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vai me dizer.
O primeiro filtro é o da Verdade. Você está completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade? Bem, não… Acabo de saber neste mesmo instante… Então, você quer me contar sem saber se é verdade?
Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno? Não, pelo contrário… Então, interrompeu Sócrates, quer me contar algo de ruim sobre ele que não sabe se é verdade?
Bem, você pode ainda passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O que quer me contar vai ser útil para mim? Acho que não muito…Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, pode não ser bom e pode não ser útil, para que contar?
Se os três filtros de Sócrates fossem observados sempre, imagine a quantidade de amizades que seriam preservadas, de casamentos que não seriam destruídos, de reputações que não seriam destroçadas. Infelizmente há um prurido no ser humano para falar (mal) de outros. Você já deve ter ouvido o chavão: “dizem as más línguas…”. Ora se são más as tais línguas, porque a minha própria reproduzirá o que elas disseram, tornando-se igualmente má?
A língua continua sendo um fogo devorador, de efeitos devastadores, como escreveu Tiago, um mundo de iniqüidade, um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero. Há algo que alimenta o vício de falar mal de outros: os consumidores de fofoca. É como o tráfico de drogas, só há traficante porque há usuários. Assim também aquele que espalha o mal sobre os outros, sem sequer saber se é verdade e pelo simples prazer em falar mal, é um traficante de destruição, que tem consumidor. Tolo, se o sujeito fala mal de outros para você, falará mal de você para os outros.
Quero começar a observar os tais três filtros, tanto no que vou dizer, como no que vou ouvir. Se for verdade, terá também que ser dito por bondade e, ainda assim, terá de ser útil. Caso não se saiba se é verdade, ou passar longe da bondade e não for útil para alguém, se não servir para edificação, não quero falar e também não quero ouvir.
Pedro, o apóstolo, aconselha o seguinte: “Pois, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios de palavras enganosas. Afaste-se do mal e faça o bem; busque e siga a paz.
Se os filtros de Sócrates e o conselho de Pedro fossem observados, muitos casamentos, amizades e comunidades permaneceriam íntegras e o mundo seria mais pacífico, um lugar melhor para se viver. Quando alguém chegar para você e disser: “dizem as más línguas” e seus olhos brilharem e você ficar atiçado para ouvir, lembre-se dos filtros e não compactue com a maldade das tais línguas. Façamos assim e seremos homens de Deus que não tenha de que se envergonhar e maneja bem a palavra da verdade.

Em Cristo Pr. Carlos Nelson.