Quando a Igreja dar o melhor de si, para Deus os resultados positivos são inevitáveis, por isso podemos afirmar que o Setor Norte está debaixo da Graça de Deus.
Pr. Carlos Nelson & Miss. Ana Servos do Senhor chamados para o ministério desde 1993, com vasta experiência no campo missionário nacional e internacional; formação teológica, humanas e missiológica. Membro da AD-Belém - SP Credenciado na CONFRADESP - Convenção Fraternal Interestadual das Assembleias de Deus. Nº 7295 e CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil Nº 44069. Servimos como pastor setorial na AD Belém SJC. E-mail prcarlosnelson@yahoo.com.br
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
sábado, 12 de setembro de 2015
A deusa Isthar, quem é e o que significa para nossa sociedade?
A Deusa da Lua cujo culto foi mais disseminado na
Antiguidade foi Isthar da Babilônia. Ishtar é a deusa dos acádios (pessoas que
residiam na região da baixa Mesopotâmia), herança dos seus antecessores
sumérios (civilização muitas vezes considerada como a mais antiga já conhecida,
tendo seu início a 4 milênios a.C), cognata da deusa Isis dos egipcios, Inanna
dos sumérios e da Astarte dos Gregos, ainda Easter na mitologia nórdica, além
de outros nomes.
Ela é a antiga divindade que representava a fertilidade,
suas histórias são derivadas das histórias de Inanna da Suméria, mas seu culto
floresceu na Babilônia dos Assírios, quando Ishtar era a principal divindade, e
se expandiu por quase toda a Ásia. Ishtar era importante como uma Deusa mãe,
Deusa da terra, Deusa do amor e da guerra. Nas antigas religiões do oriente
médio, e posteriormente na Grécia, Roma, e no oeste da Ásia, Ishtar é a deusa
mãe, o grande símbolo da fertilidade da terra. Ela é adorada sob vários nomes
como vimos anteriormente.
Isthar é a personificação da força da natureza que tanto dá
quanto tira a vida. É a Deusa da fertilidade que doa o poder de reprodução e
crescimento aos campos e para todos os animais, inclusive para nós seres
humanos. Tornou-se Deusa do amor sexual (por ser uma Deusa da fertilidade),
protetora das prostitutas e do parto. Ela é a própria lua, rainha das estrelas
e do céu. Como a figura de Mãe terrível, deusa das tempestades e da guerra, era
também a provedora de sonhos e presságios, da revelação e compreensão das
coisas que estão escondidas, além de Deusa da magia.
Isthar governa os ciclos da lua, meses do ano e ainda a
fertilidade da terra, sendo assim tudo o que nasce é considerado como sua cria.
Seu filho Tamuz era considerado a vegetação de toda a terra. O mito diz que ao
crescer e obter virilidade ele se torna seu amante, entretanto, ano após ano,
ela o condena à morte. Na época do Solstício de Verão, ele morre e vai para o
submundo. Para logo depois simbolicamente ressurgir para mais um ciclo de morte
e renascimento, salvo pela descida dela ao submundo restaurarando a vida de
Tammuz. O mito da descida ao submundo representa a época do ano quando os
suprimentos de comida estão em seu ponto mais crítico, no final do inverno. A
sua morte representa o término da comida que havia sido guardada, e a sua
ressurreição representa a nova colheita.
A fertilidade dos campos, e o mistério que envolve as
colheitas anuais, se reflete no ritual, onde a fertilidade feminina é adorada.
A fertilidade é um mistério, e então as mulheres passam a representar o papel
de portadoras deste mistério. Uma das conseqüências destas adoração da
fertilidade como mistério é a adoção de rituais ligados ao sexo. Heródoto
descreve, sobre as práticas da prostituição sagrada na antiga Babilônia, a
fertilidade é um mistério e ao mesmo tempo uma obrigação "O costume babilônico
mais sujo é o que compele toda mulher da terra, ao menos uma vez na sua vida,
se sentar no templo de Mylitta e ter relações com algum estranho."
(Mylitta era o nome Assírio para Afrodite). Mas a intenção desses ritos não era
"suja" e sim religiosa, não só escravas eram compelidas a deitar-se
com homens desconhecidos mas também as filhas dos mais nobres, e quando
recebiam dinheiro este era considerado sagrado e nehuma mulher o recusava, não
era um suborno e sim uma troca sagrada em nome da Deusa.
As mulheres eram o intermédio entre a divindade e a
humanidade, e era costume que moças servissem de prostitutas sagradas por
longos periodos e depois fossem dadas ao casamento e ao contrário do que se
pensa ninguém as desdenhava.
Por dois dias, ao final do mês de maio, os romanos
celebravam a Festa da Rainha do Submundo, uma celebração em honra as deusas do
submundo Hécate, Cibele e Ishtar. Durante as noites de lua cheia, alegres
celebrações aconteciam em seus templos. Nestes ritos as mulheres eram
sacerdotisas e em seus templos recebiam amantes para expressar a sexualidade
como um dom sagrado de Ishtar. Estes ritos permitiam aos humanos que
comungassem com a deusa.
Apesar de Isthar ser conhecida no Oriente Médio como a deusa do amor, ela era conhecida também por sua ferocidade nas batalhas e na proteção de seus seguidores. Quando neste aspecto, Isthar conduzia uma carruagem puxada por sete leões, ou sentava-se num trono ornado com leões, portando um cetro de serpente duplo e ladeada por dragões.
Apesar de Isthar ser conhecida no Oriente Médio como a deusa do amor, ela era conhecida também por sua ferocidade nas batalhas e na proteção de seus seguidores. Quando neste aspecto, Isthar conduzia uma carruagem puxada por sete leões, ou sentava-se num trono ornado com leões, portando um cetro de serpente duplo e ladeada por dragões.
Existência dos anjos.
1. Anjos são encontrados em trinta e cinco
livros da Bíblia, e em duzentas e setenta e cinco referências.2. Cristo ensinou a existência dos anjos (Mat 18:10; 26:53).
3. Os anjos são uma ordem distinta da criação e foi-lhes dado uma posição celestial, ou esfera, acima da esfera do homem (Sal 8:5; Heb 2:7-9; Apo 5:11; 7:11).
4. Anjo significa "mensageiro".
Eles são sempre referidos através do gênero masculino.
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
terça-feira, 1 de setembro de 2015
A SANTA CEIA E SUA IMPORTÂNCIA NA VIDA DO CRENTE.
Texto: Mt. 26. 26-30
Graça e paz a todos.
Introdução.
Diante de várias interpretações desse memorial tão
importante para os cristãos, quero compartilhar com vocês o passado, presente e
futuro dessa ordenança “Santa Ceia”. Primeiro vejamos sua origem.
Jesus instituiu- a quando celebrava a última
páscoa. Então o fim da páscoa, foi à substituição pela Santa Ceia, pelas
seguintes razões, vejamos.
1. Na páscoa um cordeiro
morria para substituir o pecador uma vez ao ano, Jesus é o Cordeiro que se
sacrificou completamente uma vez por todas.
2. Na páscoa era um
cordeiro por família, Jesus fez um único sacrifício completo por todos.
3. Na páscoa o cordeiro
deveria ser perfeito, Jesus nunca pecou nem falhou.
4. Na páscoa havia
comunhão, Jesus une o ser humano com Deus e com o próximo.
5.
Na
páscoa o cordeiro apontava para Jesus, na instituição da ceia Jesus é o
Cordeiro.
I. Passado.
A Santa Ceia, comemora algo já realizado Mt. 26.26-28). A Santa Ceia
é um memorial da morte do Cordeiro de Deus (Lc 22. 19). A Santa Ceia é um
memorial da entrega total de Cristo: Corpo e sangue – Vida! A Santa Ceia é um
memorial da libertação do cativeiro do pecado. Redenção!
II. Presente.
A Santa Ceia promove a comunhão (Mt 26. 26-27,30). A Santa Ceia
é o momento de renovar nossa aliança com Cristo: “sangue da nova...” A Santa Ceia é um momento de
comunhão com Deus e com os cristãos: “Aliança” A santa ceia é um momento de dar graças a Deus pelo que Ele
fez, faz e fará por nós.
III. Futuro.
A Santa Ceia é um emblema profético (Mt 26. 29). Jesus
declarou que aquela seria sua última ceia na terra: “Não beberei...” Jesus prometeu que só tomaria o suco
da vide quando os cristãos estivessem com Ele no Céu: “àquele dia em que o
beba de novo convosco...” Jesus
afirmou que levaria os fiéis à Ceia realizada no Céu: “no reino de meu Pai”.
Conclusão.
A Santa Ceia
não é mero símbolo: É o coração de nossa caminhada cristã. A Santa Ceia
é uma instituição de Cristo à Sua igreja: Desde o Calvário até as nuvens. A
Santa Ceia é um emblema profético: Volta de Jesus profetizado na cerimônia mais
sagrada.
Quem ganha com os cem anos da
igreja em Roraima?
Quero reconhecer o grande feito dos patriarcas
que, no seu tempo tiveram uma visão de crescimento e, com sua coragem
desbravaram selvas, rios, distâncias incalculáveis, levando uma notícia – notícia
que mudava vidas, comportamentos, conceitos e situações, eles levavam as Boas
Novas de Salvação, numa ministraçao simples e eficaz. Começar os trabalhos de
pregação nas casas, nas fazendas era o modelo que hoje não se ver mais, porém
com eles “patriarcas” não só dava certo como muitos milagres aconteciam, o que
hoje também não se ver o certo é que, eles fizeram a diferença, plantando
igrejas, construindo e enviando novos missionários, que iam cantando “Se Cristo
comigo vai, eu irei” hino 515 da harpa cristã ferramenta inseparável destes
autênticos homens e mulheres de Deus, na missão em prol do reino, do reino de
Cristo é claro. Acredito piamente que o legado ficou, o qual deve não só ser
reconhecido por todos, como também colocado em prática, dando continuidade sem
remover os marcos antigos, pois eles não tinham motos, carros, aviões e nem
ganhavam salários para fazer a obra, mas tudo era feito pela fé, confiando e
dependendo exclusivamente de Deus. Lógico que os tempos são outros, temos as
facilidades dos transportes, a tecnologia e a preparação acadêmica, que
facilita muito o conhecimento teológico e doutrinário, podendo fazer até
exegese dos textos bíblicos, o que antes era praticamente impossível, com uma
diferença quando eles abriam sua boca para falar, Deus confirmava com milagres
e maravilhas, confirmando que Deus estava aprovando o que eles faziam. Hoje
poderíamos está fazendo muito mais que eles, com as facilidades que temos o que
no geral não acontece. Então, quem ganha com essa comemoração centenária? Primeiro
– Deus! Bom se muitas vidas foram resgatadas do pecado, das drogas, da
prostituição, casamentos foram transformados, pessoas libertas da mentira, do
engano e da hipocrisia, passando a produzirem o fruto do Espírito depois que
aceitaram a Jesus, concordo plenamente que Deus ganhou, porque só há festa no
céu, quando um pecador se arrepende. Segundo – os Pastores e obreiros da
igreja! Então, se todos pregam o evangelho como eles pregaram, vivendo o que
pregam, querendo colocar o pé onde eles colocaram, sem buscar seus próprios
interesses, mas os de Deus, não se conformando com este século, mas
transformando pela renovação do vosso entendimento, como disse Paulo (Rm12.1-3)
pregando um evangelho inclusivo na exclusividade da Palavra que é apta para
ensinar, corrigir e exortar, como obreiro que não tenha que se envergonhar e
que maneja bem a Palavra da verdade, também estou de acordo, que ambos
ganharam. Agora acho que, quem acabou perdendo foi essa nova geração de
crentes, que não conhecem a fundo as histórias bonitas, verdadeiras e dignas de
ser lembradas e contadas de irmãos e irmãs e até políticos que acabaram
ajudando e muito a difusão da mensagem de Cristo Jesus, através de altos
falantes, rádios e folhetos, nas vilas, comunidades indígenas, municípios e nos
países vizinho. Muitos testemunhos verídicos de milagres, ressurreição de
pessoas, curas de câncer, Aids, hepatites e muitas outras doenças, além de
libertações de vícios, demônios etc. muitos foram pioneiros, verdadeiros
profetas numa missão sem precedentes.
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Missionários em Ação
DIZEM AS MÁS LINGUAS.
Há uma história atribuída ao filósofo grego Sócrates, que quero compartilhar com o leitor: “Na Grécia antiga, Sócrates (469-399AC) era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido, que lhe disse: Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos? Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria que você passasse por um pequeno teste. Chama-se ”Teste dos três filtros”. Três filtros? Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vai me dizer.
O primeiro filtro é o da Verdade. Você está completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade? Bem, não… Acabo de saber neste mesmo instante… Então, você quer me contar sem saber se é verdade?
Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno? Não, pelo contrário… Então, interrompeu Sócrates, quer me contar algo de ruim sobre ele que não sabe se é verdade?
Bem, você pode ainda passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O que quer me contar vai ser útil para mim? Acho que não muito…Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, pode não ser bom e pode não ser útil, para que contar?
Se os três filtros de Sócrates fossem observados sempre, imagine a quantidade de amizades que seriam preservadas, de casamentos que não seriam destruídos, de reputações que não seriam destroçadas. Infelizmente há um prurido no ser humano para falar (mal) de outros. Você já deve ter ouvido o chavão: “dizem as más línguas…”. Ora se são más as tais línguas, porque a minha própria reproduzirá o que elas disseram, tornando-se igualmente má?
A língua continua sendo um fogo devorador, de efeitos devastadores, como escreveu Tiago, um mundo de iniqüidade, um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero. Há algo que alimenta o vício de falar mal de outros: os consumidores de fofoca. É como o tráfico de drogas, só há traficante porque há usuários. Assim também aquele que espalha o mal sobre os outros, sem sequer saber se é verdade e pelo simples prazer em falar mal, é um traficante de destruição, que tem consumidor. Tolo, se o sujeito fala mal de outros para você, falará mal de você para os outros.
Quero começar a observar os tais três filtros, tanto no que vou dizer, como no que vou ouvir. Se for verdade, terá também que ser dito por bondade e, ainda assim, terá de ser útil. Caso não se saiba se é verdade, ou passar longe da bondade e não for útil para alguém, se não servir para edificação, não quero falar e também não quero ouvir.
Pedro, o apóstolo, aconselha o seguinte: “Pois, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios de palavras enganosas. Afaste-se do mal e faça o bem; busque e siga a paz.
Se os filtros de Sócrates e o conselho de Pedro fossem observados, muitos casamentos, amizades e comunidades permaneceriam íntegras e o mundo seria mais pacífico, um lugar melhor para se viver. Quando alguém chegar para você e disser: “dizem as más línguas” e seus olhos brilharem e você ficar atiçado para ouvir, lembre-se dos filtros e não compactue com a maldade das tais línguas. Façamos assim e seremos homens de Deus que não tenha de que se envergonhar e maneja bem a palavra da verdade.
Em Cristo Pr. Carlos Nelson.
O primeiro filtro é o da Verdade. Você está completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade? Bem, não… Acabo de saber neste mesmo instante… Então, você quer me contar sem saber se é verdade?
Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno? Não, pelo contrário… Então, interrompeu Sócrates, quer me contar algo de ruim sobre ele que não sabe se é verdade?
Bem, você pode ainda passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O que quer me contar vai ser útil para mim? Acho que não muito…Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, pode não ser bom e pode não ser útil, para que contar?
Se os três filtros de Sócrates fossem observados sempre, imagine a quantidade de amizades que seriam preservadas, de casamentos que não seriam destruídos, de reputações que não seriam destroçadas. Infelizmente há um prurido no ser humano para falar (mal) de outros. Você já deve ter ouvido o chavão: “dizem as más línguas…”. Ora se são más as tais línguas, porque a minha própria reproduzirá o que elas disseram, tornando-se igualmente má?
A língua continua sendo um fogo devorador, de efeitos devastadores, como escreveu Tiago, um mundo de iniqüidade, um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero. Há algo que alimenta o vício de falar mal de outros: os consumidores de fofoca. É como o tráfico de drogas, só há traficante porque há usuários. Assim também aquele que espalha o mal sobre os outros, sem sequer saber se é verdade e pelo simples prazer em falar mal, é um traficante de destruição, que tem consumidor. Tolo, se o sujeito fala mal de outros para você, falará mal de você para os outros.
Quero começar a observar os tais três filtros, tanto no que vou dizer, como no que vou ouvir. Se for verdade, terá também que ser dito por bondade e, ainda assim, terá de ser útil. Caso não se saiba se é verdade, ou passar longe da bondade e não for útil para alguém, se não servir para edificação, não quero falar e também não quero ouvir.
Pedro, o apóstolo, aconselha o seguinte: “Pois, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios de palavras enganosas. Afaste-se do mal e faça o bem; busque e siga a paz.
Se os filtros de Sócrates e o conselho de Pedro fossem observados, muitos casamentos, amizades e comunidades permaneceriam íntegras e o mundo seria mais pacífico, um lugar melhor para se viver. Quando alguém chegar para você e disser: “dizem as más línguas” e seus olhos brilharem e você ficar atiçado para ouvir, lembre-se dos filtros e não compactue com a maldade das tais línguas. Façamos assim e seremos homens de Deus que não tenha de que se envergonhar e maneja bem a palavra da verdade.
Em Cristo Pr. Carlos Nelson.