Quem ganha com os cem anos da
igreja em Roraima?
Quero reconhecer o grande feito dos patriarcas
que, no seu tempo tiveram uma visão de crescimento e, com sua coragem
desbravaram selvas, rios, distâncias incalculáveis, levando uma notícia – notícia
que mudava vidas, comportamentos, conceitos e situações, eles levavam as Boas
Novas de Salvação, numa ministraçao simples e eficaz. Começar os trabalhos de
pregação nas casas, nas fazendas era o modelo que hoje não se ver mais, porém
com eles “patriarcas” não só dava certo como muitos milagres aconteciam, o que
hoje também não se ver o certo é que, eles fizeram a diferença, plantando
igrejas, construindo e enviando novos missionários, que iam cantando “Se Cristo
comigo vai, eu irei” hino 515 da harpa cristã ferramenta inseparável destes
autênticos homens e mulheres de Deus, na missão em prol do reino, do reino de
Cristo é claro. Acredito piamente que o legado ficou, o qual deve não só ser
reconhecido por todos, como também colocado em prática, dando continuidade sem
remover os marcos antigos, pois eles não tinham motos, carros, aviões e nem
ganhavam salários para fazer a obra, mas tudo era feito pela fé, confiando e
dependendo exclusivamente de Deus. Lógico que os tempos são outros, temos as
facilidades dos transportes, a tecnologia e a preparação acadêmica, que
facilita muito o conhecimento teológico e doutrinário, podendo fazer até
exegese dos textos bíblicos, o que antes era praticamente impossível, com uma
diferença quando eles abriam sua boca para falar, Deus confirmava com milagres
e maravilhas, confirmando que Deus estava aprovando o que eles faziam. Hoje
poderíamos está fazendo muito mais que eles, com as facilidades que temos o que
no geral não acontece. Então, quem ganha com essa comemoração centenária? Primeiro
– Deus! Bom se muitas vidas foram resgatadas do pecado, das drogas, da
prostituição, casamentos foram transformados, pessoas libertas da mentira, do
engano e da hipocrisia, passando a produzirem o fruto do Espírito depois que
aceitaram a Jesus, concordo plenamente que Deus ganhou, porque só há festa no
céu, quando um pecador se arrepende. Segundo – os Pastores e obreiros da
igreja! Então, se todos pregam o evangelho como eles pregaram, vivendo o que
pregam, querendo colocar o pé onde eles colocaram, sem buscar seus próprios
interesses, mas os de Deus, não se conformando com este século, mas
transformando pela renovação do vosso entendimento, como disse Paulo (Rm12.1-3)
pregando um evangelho inclusivo na exclusividade da Palavra que é apta para
ensinar, corrigir e exortar, como obreiro que não tenha que se envergonhar e
que maneja bem a Palavra da verdade, também estou de acordo, que ambos
ganharam. Agora acho que, quem acabou perdendo foi essa nova geração de
crentes, que não conhecem a fundo as histórias bonitas, verdadeiras e dignas de
ser lembradas e contadas de irmãos e irmãs e até políticos que acabaram
ajudando e muito a difusão da mensagem de Cristo Jesus, através de altos
falantes, rádios e folhetos, nas vilas, comunidades indígenas, municípios e nos
países vizinho. Muitos testemunhos verídicos de milagres, ressurreição de
pessoas, curas de câncer, Aids, hepatites e muitas outras doenças, além de
libertações de vícios, demônios etc. muitos foram pioneiros, verdadeiros
profetas numa missão sem precedentes.
Pr. Carlos Nelson & Miss. Ana Servos do Senhor chamados para o ministério desde 1993, com vasta experiência no campo missionário nacional e internacional; formação teológica, humanas e missiológica. Membro da AD-Belém - SP Credenciado na CONFRADESP - Convenção Fraternal Interestadual das Assembleias de Deus. Nº 7295 e CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil Nº 44069. Servimos como pastor setorial na AD Belém SJC. E-mail prcarlosnelson@yahoo.com.br
terça-feira, 1 de setembro de 2015
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Missões Indigenas/Uiramutã-RR
Resgate do Ator Selton Melo no Uiramutã
Missões em Venezuela/ Batismo nas águas cumprindo o Ide.
Grandes companheiras, Mis. Ana e Núbia/Uiramutã-RR
Missionários em Ação
DIZEM AS MÁS LINGUAS.
Há uma história atribuída ao filósofo grego Sócrates, que quero compartilhar com o leitor: “Na Grécia antiga, Sócrates (469-399AC) era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido, que lhe disse: Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos? Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria que você passasse por um pequeno teste. Chama-se ”Teste dos três filtros”. Três filtros? Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vai me dizer.
O primeiro filtro é o da Verdade. Você está completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade? Bem, não… Acabo de saber neste mesmo instante… Então, você quer me contar sem saber se é verdade?
Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno? Não, pelo contrário… Então, interrompeu Sócrates, quer me contar algo de ruim sobre ele que não sabe se é verdade?
Bem, você pode ainda passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O que quer me contar vai ser útil para mim? Acho que não muito…Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, pode não ser bom e pode não ser útil, para que contar?
Se os três filtros de Sócrates fossem observados sempre, imagine a quantidade de amizades que seriam preservadas, de casamentos que não seriam destruídos, de reputações que não seriam destroçadas. Infelizmente há um prurido no ser humano para falar (mal) de outros. Você já deve ter ouvido o chavão: “dizem as más línguas…”. Ora se são más as tais línguas, porque a minha própria reproduzirá o que elas disseram, tornando-se igualmente má?
A língua continua sendo um fogo devorador, de efeitos devastadores, como escreveu Tiago, um mundo de iniqüidade, um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero. Há algo que alimenta o vício de falar mal de outros: os consumidores de fofoca. É como o tráfico de drogas, só há traficante porque há usuários. Assim também aquele que espalha o mal sobre os outros, sem sequer saber se é verdade e pelo simples prazer em falar mal, é um traficante de destruição, que tem consumidor. Tolo, se o sujeito fala mal de outros para você, falará mal de você para os outros.
Quero começar a observar os tais três filtros, tanto no que vou dizer, como no que vou ouvir. Se for verdade, terá também que ser dito por bondade e, ainda assim, terá de ser útil. Caso não se saiba se é verdade, ou passar longe da bondade e não for útil para alguém, se não servir para edificação, não quero falar e também não quero ouvir.
Pedro, o apóstolo, aconselha o seguinte: “Pois, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios de palavras enganosas. Afaste-se do mal e faça o bem; busque e siga a paz.
Se os filtros de Sócrates e o conselho de Pedro fossem observados, muitos casamentos, amizades e comunidades permaneceriam íntegras e o mundo seria mais pacífico, um lugar melhor para se viver. Quando alguém chegar para você e disser: “dizem as más línguas” e seus olhos brilharem e você ficar atiçado para ouvir, lembre-se dos filtros e não compactue com a maldade das tais línguas. Façamos assim e seremos homens de Deus que não tenha de que se envergonhar e maneja bem a palavra da verdade.
Em Cristo Pr. Carlos Nelson.
O primeiro filtro é o da Verdade. Você está completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade? Bem, não… Acabo de saber neste mesmo instante… Então, você quer me contar sem saber se é verdade?
Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno? Não, pelo contrário… Então, interrompeu Sócrates, quer me contar algo de ruim sobre ele que não sabe se é verdade?
Bem, você pode ainda passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O que quer me contar vai ser útil para mim? Acho que não muito…Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, pode não ser bom e pode não ser útil, para que contar?
Se os três filtros de Sócrates fossem observados sempre, imagine a quantidade de amizades que seriam preservadas, de casamentos que não seriam destruídos, de reputações que não seriam destroçadas. Infelizmente há um prurido no ser humano para falar (mal) de outros. Você já deve ter ouvido o chavão: “dizem as más línguas…”. Ora se são más as tais línguas, porque a minha própria reproduzirá o que elas disseram, tornando-se igualmente má?
A língua continua sendo um fogo devorador, de efeitos devastadores, como escreveu Tiago, um mundo de iniqüidade, um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero. Há algo que alimenta o vício de falar mal de outros: os consumidores de fofoca. É como o tráfico de drogas, só há traficante porque há usuários. Assim também aquele que espalha o mal sobre os outros, sem sequer saber se é verdade e pelo simples prazer em falar mal, é um traficante de destruição, que tem consumidor. Tolo, se o sujeito fala mal de outros para você, falará mal de você para os outros.
Quero começar a observar os tais três filtros, tanto no que vou dizer, como no que vou ouvir. Se for verdade, terá também que ser dito por bondade e, ainda assim, terá de ser útil. Caso não se saiba se é verdade, ou passar longe da bondade e não for útil para alguém, se não servir para edificação, não quero falar e também não quero ouvir.
Pedro, o apóstolo, aconselha o seguinte: “Pois, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios de palavras enganosas. Afaste-se do mal e faça o bem; busque e siga a paz.
Se os filtros de Sócrates e o conselho de Pedro fossem observados, muitos casamentos, amizades e comunidades permaneceriam íntegras e o mundo seria mais pacífico, um lugar melhor para se viver. Quando alguém chegar para você e disser: “dizem as más línguas” e seus olhos brilharem e você ficar atiçado para ouvir, lembre-se dos filtros e não compactue com a maldade das tais línguas. Façamos assim e seremos homens de Deus que não tenha de que se envergonhar e maneja bem a palavra da verdade.
Em Cristo Pr. Carlos Nelson.
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