terça-feira, 1 de setembro de 2015

Quem ganha com os cem anos da igreja em Roraima?
Quero reconhecer o grande feito dos patriarcas que, no seu tempo tiveram uma visão de crescimento e, com sua coragem desbravaram selvas, rios, distâncias incalculáveis, levando uma notícia – notícia que mudava vidas, comportamentos, conceitos e situações, eles levavam as Boas Novas de Salvação, numa ministraçao simples e eficaz. Começar os trabalhos de pregação nas casas, nas fazendas era o modelo que hoje não se ver mais, porém com eles “patriarcas” não só dava certo como muitos milagres aconteciam, o que hoje também não se ver o certo é que, eles fizeram a diferença, plantando igrejas, construindo e enviando novos missionários, que iam cantando “Se Cristo comigo vai, eu irei” hino 515 da harpa cristã ferramenta inseparável destes autênticos homens e mulheres de Deus, na missão em prol do reino, do reino de Cristo é claro. Acredito piamente que o legado ficou, o qual deve não só ser reconhecido por todos, como também colocado em prática, dando continuidade sem remover os marcos antigos, pois eles não tinham motos, carros, aviões e nem ganhavam salários para fazer a obra, mas tudo era feito pela fé, confiando e dependendo exclusivamente de Deus. Lógico que os tempos são outros, temos as facilidades dos transportes, a tecnologia e a preparação acadêmica, que facilita muito o conhecimento teológico e doutrinário, podendo fazer até exegese dos textos bíblicos, o que antes era praticamente impossível, com uma diferença quando eles abriam sua boca para falar, Deus confirmava com milagres e maravilhas, confirmando que Deus estava aprovando o que eles faziam. Hoje poderíamos está fazendo muito mais que eles, com as facilidades que temos o que no geral não acontece. Então, quem ganha com essa comemoração centenária? Primeiro – Deus! Bom se muitas vidas foram resgatadas do pecado, das drogas, da prostituição, casamentos foram transformados, pessoas libertas da mentira, do engano e da hipocrisia, passando a produzirem o fruto do Espírito depois que aceitaram a Jesus, concordo plenamente que Deus ganhou, porque só há festa no céu, quando um pecador se arrepende. Segundo – os Pastores e obreiros da igreja! Então, se todos pregam o evangelho como eles pregaram, vivendo o que pregam, querendo colocar o pé onde eles colocaram, sem buscar seus próprios interesses, mas os de Deus, não se conformando com este século, mas transformando pela renovação do vosso entendimento, como disse Paulo (Rm12.1-3) pregando um evangelho inclusivo na exclusividade da Palavra que é apta para ensinar, corrigir e exortar, como obreiro que não tenha que se envergonhar e que maneja bem a Palavra da verdade, também estou de acordo, que ambos ganharam. Agora acho que, quem acabou perdendo foi essa nova geração de crentes, que não conhecem a fundo as histórias bonitas, verdadeiras e dignas de ser lembradas e contadas de irmãos e irmãs e até políticos que acabaram ajudando e muito a difusão da mensagem de Cristo Jesus, através de altos falantes, rádios e folhetos, nas vilas, comunidades indígenas, municípios e nos países vizinho. Muitos testemunhos verídicos de milagres, ressurreição de pessoas, curas de câncer, Aids, hepatites e muitas outras doenças, além de libertações de vícios, demônios etc. muitos foram pioneiros, verdadeiros profetas numa missão sem precedentes.

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DIZEM AS MÁS LINGUAS.

Há uma história atribuída ao filósofo grego Sócrates, que quero compartilhar com o leitor: “Na Grécia antiga, Sócrates (469-399AC) era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido, que lhe disse: Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos? Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria que você passasse por um pequeno teste. Chama-se ”Teste dos três filtros”. Três filtros? Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vai me dizer.
O primeiro filtro é o da Verdade. Você está completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade? Bem, não… Acabo de saber neste mesmo instante… Então, você quer me contar sem saber se é verdade?
Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno? Não, pelo contrário… Então, interrompeu Sócrates, quer me contar algo de ruim sobre ele que não sabe se é verdade?
Bem, você pode ainda passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O que quer me contar vai ser útil para mim? Acho que não muito…Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, pode não ser bom e pode não ser útil, para que contar?
Se os três filtros de Sócrates fossem observados sempre, imagine a quantidade de amizades que seriam preservadas, de casamentos que não seriam destruídos, de reputações que não seriam destroçadas. Infelizmente há um prurido no ser humano para falar (mal) de outros. Você já deve ter ouvido o chavão: “dizem as más línguas…”. Ora se são más as tais línguas, porque a minha própria reproduzirá o que elas disseram, tornando-se igualmente má?
A língua continua sendo um fogo devorador, de efeitos devastadores, como escreveu Tiago, um mundo de iniqüidade, um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero. Há algo que alimenta o vício de falar mal de outros: os consumidores de fofoca. É como o tráfico de drogas, só há traficante porque há usuários. Assim também aquele que espalha o mal sobre os outros, sem sequer saber se é verdade e pelo simples prazer em falar mal, é um traficante de destruição, que tem consumidor. Tolo, se o sujeito fala mal de outros para você, falará mal de você para os outros.
Quero começar a observar os tais três filtros, tanto no que vou dizer, como no que vou ouvir. Se for verdade, terá também que ser dito por bondade e, ainda assim, terá de ser útil. Caso não se saiba se é verdade, ou passar longe da bondade e não for útil para alguém, se não servir para edificação, não quero falar e também não quero ouvir.
Pedro, o apóstolo, aconselha o seguinte: “Pois, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios de palavras enganosas. Afaste-se do mal e faça o bem; busque e siga a paz.
Se os filtros de Sócrates e o conselho de Pedro fossem observados, muitos casamentos, amizades e comunidades permaneceriam íntegras e o mundo seria mais pacífico, um lugar melhor para se viver. Quando alguém chegar para você e disser: “dizem as más línguas” e seus olhos brilharem e você ficar atiçado para ouvir, lembre-se dos filtros e não compactue com a maldade das tais línguas. Façamos assim e seremos homens de Deus que não tenha de que se envergonhar e maneja bem a palavra da verdade.

Em Cristo Pr. Carlos Nelson.