terça-feira, 1 de setembro de 2015

A SANTA CEIA E SUA IMPORTÂNCIA NA VIDA DO CRENTE.
Texto: Mt. 26. 26-30
Graça e paz a todos.
Introdução.
Diante de várias interpretações desse memorial tão importante para os cristãos, quero compartilhar com vocês o passado, presente e futuro dessa ordenança “Santa Ceia”. Primeiro vejamos sua origem.
Jesus instituiu- a quando celebrava a última páscoa. Então o fim da páscoa, foi à substituição pela Santa Ceia, pelas seguintes razões, vejamos.
1.       Na páscoa um cordeiro morria para substituir o pecador uma vez ao ano, Jesus é o Cordeiro que se sacrificou completamente uma vez por todas.
2.      Na páscoa era um cordeiro por família, Jesus fez um único sacrifício completo por todos.
3.      Na páscoa o cordeiro deveria ser perfeito, Jesus nunca pecou nem falhou.
4.      Na páscoa havia comunhão, Jesus une o ser humano com Deus e com o próximo.
5.      Na páscoa o cordeiro apontava para Jesus, na instituição da ceia Jesus é o Cordeiro.
I. Passado.
A Santa Ceia, comemora algo já realizado Mt. 26.26-28). A Santa Ceia é um memorial da morte do Cordeiro de Deus (Lc 22. 19). A Santa Ceia é um memorial da entrega total de Cristo: Corpo e sangue – Vida! A Santa Ceia é um memorial da libertação do cativeiro do pecado. Redenção!
II. Presente.
A Santa Ceia promove a comunhão (Mt 26. 26-27,30). A Santa Ceia é o momento de renovar nossa aliança com Cristo: “sangue da nova...” A Santa Ceia é um momento de comunhão com Deus e com os cristãos: “Aliança” A santa ceia é um momento de dar graças a Deus pelo que Ele fez, faz e fará por nós.
III. Futuro. 
A Santa Ceia é um emblema profético (Mt 26. 29). Jesus declarou que aquela seria sua última ceia na terra: “Não beberei...” Jesus prometeu que só tomaria o suco da vide quando os cristãos estivessem com Ele no Céu: “àquele dia em que o beba de novo convosco...” Jesus afirmou que levaria os fiéis à Ceia realizada no Céu: “no reino de meu Pai”.
Conclusão.
A Santa Ceia não é mero símbolo: É o coração de nossa caminhada cristã. A Santa Ceia é uma instituição de Cristo à Sua igreja: Desde o Calvário até as nuvens. A Santa Ceia é um emblema profético: Volta de Jesus profetizado na cerimônia mais sagrada.


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DIZEM AS MÁS LINGUAS.

Há uma história atribuída ao filósofo grego Sócrates, que quero compartilhar com o leitor: “Na Grécia antiga, Sócrates (469-399AC) era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido, que lhe disse: Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos? Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria que você passasse por um pequeno teste. Chama-se ”Teste dos três filtros”. Três filtros? Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vai me dizer.
O primeiro filtro é o da Verdade. Você está completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade? Bem, não… Acabo de saber neste mesmo instante… Então, você quer me contar sem saber se é verdade?
Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno? Não, pelo contrário… Então, interrompeu Sócrates, quer me contar algo de ruim sobre ele que não sabe se é verdade?
Bem, você pode ainda passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, o da Utilidade. O que quer me contar vai ser útil para mim? Acho que não muito…Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, pode não ser bom e pode não ser útil, para que contar?
Se os três filtros de Sócrates fossem observados sempre, imagine a quantidade de amizades que seriam preservadas, de casamentos que não seriam destruídos, de reputações que não seriam destroçadas. Infelizmente há um prurido no ser humano para falar (mal) de outros. Você já deve ter ouvido o chavão: “dizem as más línguas…”. Ora se são más as tais línguas, porque a minha própria reproduzirá o que elas disseram, tornando-se igualmente má?
A língua continua sendo um fogo devorador, de efeitos devastadores, como escreveu Tiago, um mundo de iniqüidade, um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero. Há algo que alimenta o vício de falar mal de outros: os consumidores de fofoca. É como o tráfico de drogas, só há traficante porque há usuários. Assim também aquele que espalha o mal sobre os outros, sem sequer saber se é verdade e pelo simples prazer em falar mal, é um traficante de destruição, que tem consumidor. Tolo, se o sujeito fala mal de outros para você, falará mal de você para os outros.
Quero começar a observar os tais três filtros, tanto no que vou dizer, como no que vou ouvir. Se for verdade, terá também que ser dito por bondade e, ainda assim, terá de ser útil. Caso não se saiba se é verdade, ou passar longe da bondade e não for útil para alguém, se não servir para edificação, não quero falar e também não quero ouvir.
Pedro, o apóstolo, aconselha o seguinte: “Pois, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios de palavras enganosas. Afaste-se do mal e faça o bem; busque e siga a paz.
Se os filtros de Sócrates e o conselho de Pedro fossem observados, muitos casamentos, amizades e comunidades permaneceriam íntegras e o mundo seria mais pacífico, um lugar melhor para se viver. Quando alguém chegar para você e disser: “dizem as más línguas” e seus olhos brilharem e você ficar atiçado para ouvir, lembre-se dos filtros e não compactue com a maldade das tais línguas. Façamos assim e seremos homens de Deus que não tenha de que se envergonhar e maneja bem a palavra da verdade.

Em Cristo Pr. Carlos Nelson.